Química forense - a química que soluciona crimes para a polícia judiciária (trata, ademais, que a análise da cena de um crime envolve a participação de peritos criminais de várias áreas de formação, tais como: física, química, biologia, farmácia, engenheira, odontologia, contabilidade, geologia e informática; que a Papiloscopia é a ciência que estuda as impressões digitais com fins de identificação humana; que a Papiloscopia pode ser classificada quanto ao objeto de estudo em: Datiloscopia: é o processo de análise dos desenhos formados pelas papilas dos dedos das mãos e suas impressões (impressões digitais); Quiroscopia: ocupa-se dos desenhos das papilas das palmas das mãos (impressões palmares); Podoscopia: é o processo que trata dos desenhos das papilas da planta e dos dedos dos pés, impressões plantares; que no início da perícia criminal no local do crime as impressões digitais não são visíveis, sendo chamadas de vestígios latentes. Após o tratamento com pós químicos essas impressões se tornam visíveis, tornando-se vestígios visíveis. É nessa hora que entra em ação a química forense, com substâncias e reagentes os quais permitem a revelação e o decalque das impressões para serem analisadas em laboratórios nos Institutos de Criminalística-IC; que após a coleta dos fragmentos de impressão digital, essas são levadas para o laboratório onde são confrontadas com as impressões que estão no banco de dados do sistema de identificação automática de impressões digitais. A impressão digital é colocada no sistema computadorizado e esse mostra os possíveis autores do crime; que a Balística Forense é o ramo da Criminalística que estuda as armas de fogo, sua munição, os resíduos do disparo e os efeitos dos tiros por elas produzidos, visando a provar e esclarecer sua ocorrência em infrações penais).
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