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INSTITUCIONAL: Consumir com consciência e equilibrar as finanças: uma meta possível

Como conseguir uma vida financeira organizada e adotar um consumo consciente foram temas da palestra realizada pela diretora da Divisão de Planejamento (Dipla) do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) e educadora financeira, Nádia Santana, na última sexta-feira, 16 de outubro. O evento, organizado pelo Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento dos Servidores da Justiça Federal da 1ª Região (Cedap), ocorreu às 15h, via plataforma Teams e contou com 67 participantes em tempo real. O tema do encontro –“Organização das finanças pessoais a serviço do consumo consciente”– foi escolhido pelo Grupo Executivo IV do Plano de Logística Sustentável (PLS/TRF1), responsável pela “Promoção da Qualidade de Vida no Trabalho, Comunicação e Capacitação”, a fim de alertar o corpo funcional do Tribunal a refletir sobre a necessidade de se criar o hábito de um consumo sustentável. Isso porque 15 de outubro é a data em que se comemora o “Dia do Consumo Consciente”. Em sua apresentação, Nádia destacou a importância do cuidado com as finanças e como isso pode trazer benefícios pessoais e, também, impacto positivo na sustentabilidade socioambiental. Para se encontrar um equilíbrio entre vida financeira e consumo consciente, a educadora financeira apresentou como ponto de partida o Ciclo da Tranquilidade Emocional e Financeira (Ciclo TEF). Esse ciclo aponta sete passos importantes a serem seguidos: o autoconhecimento, o conhecimento financeiro, o retrato financeiro, o ajuste para os sonhos, a realização dos sonhos, a criação de hábitos e a expansão dos horizontes. Nádia exemplificou como a nossa mente atua e influencia na tomada de decisões. Após essa análise, ela convidou os participantes a refletirem sobre seus padrões de consumo. Para a educadora financeira, planejamento, reserva de emergência, compras por impulso, escolha de gastos e o quanto as situações da vida afetam o consumo pessoal são questões que devem ser levadas em conta na hora de consumirmos. Novo Consumo – Nádia Santana trabalhou, ainda, a definição de consumidor consciente pulgado pelo Ministério do Meio Ambiente: “O consumidor consciente é aquele que leva em conta, ao escolher os produtos que compra, o meio ambiente, a saúde humana e animal, as relações justas de trabalho, além de questões como preço e marca”. Para a servidora Claudia Bernal, do TRF1, que acompanhou a palestra, fica a reflexão sobre a responsabilidade na hora do consumo. “No meu caso, já procuro comprar há tempos produtos que não sejam feitos a partir de testes em animais, como cosméticos. A palestra foi mais um alerta para essa busca eticamente correta que não envolva a exploração de pessoas e animais e minimize os danos ao meio ambiente”, opinou. Em sua conclusão, Nádia afirmou que “o consumo consciente pode ser praticado no dia a dia por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, ou o descarte de produtos ou serviços, ou a escolha da empresa da qual comprar em função de seu compromisso com o desenvolvimento socioambiental”. No encerramento do evento, os participantes tiveram contato, por meio de um vídeo, com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs). RF Assessoria de Comunicação Social Tribunal Regional Federal da 1ª Região 
19/10/2020 (00:00)

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