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Chá Literário celebra Lindanor Celina

A escritora paraense Lindanor Celina será a homenageada do último Chá Literário de 2017, no Tribunal de Justiça do Pará (TJPA). O evento marcará a celebração do centenário da poeta, transcorrido em março. Promovido pelo Departamento de Documentação e Informação do TJPA, o Chá Literário será aberto ao público, nesta sexta-feira, 24, às 10h, na Biblioteca Desembargador Antônio Koury, que no prédio-sede do TJPA. A palestrante é a sobrinha da escritora, Madeleine Bredan, que apresentará a obra e o legado de Lindanor, além de fatos pessoais. A chefe da Divisão de Biblioteca, Elaine Fernandes, explicou que a escolha da autora para a décima quinta edição do Chá é baseada na importância de sua obra para a literatura paraense e nacional. Lindanor foi revolucionária ao publicar seu primeiro e mais conhecido livro “Menina que vem de Itaiara”, em 1963, por usar crônica como modalidade textual. Na época, o gênero não era considerado literatura. Além da apresentação, os participantes poderão prestigiar um pouco mais da vida e obra da escritora na exposição cedida pela Casa das Artes, da Fundação Cultural do Pará (FCP), utilizada em várias celebrações feitas ao longo do ano. Lindanor Coelho Miranda nasceu em Castanhal, nordeste do Pará, mas foi em Bragança, cidade da Marujada e de São Benedito, que “abriu seus olhos”, como ela mesmo contava em suas obras, para a vida e a literatura. Conhecida como a menina de Bragança, ela escrevia em suas crônicas a riqueza de detalhes sobre a cidade que tanto amava. Sua trajetória literária é conhecida principalmente por sua tendência folclorista em registrar os costumes mais tradicionais de Bragança. Devota de São Benedito, Celina, como também era conhecida, deixa viva a memória de sua cidade para o leitor. Aclamada pelos críticos literários, as principais obras da escritora, além de “Menina que vem de Itaiara”, são “Prantos por Dalcídio Jurandir”; “Estrada do Tempo-Foi”; e “Afonso Contínuo: Santo de Altar”.
Fonte:
TJ Para
22/11/2017 (00:00)

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