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INSTITUCIONAL: Agentes da Polícia Judicial da 1ª Região participaram da primeira turma do curso formação dos¿APJs¿realizado pelo CJN e PF

Entre os dias¿9¿de agosto a 3 de setembro, nove Agentes da Policia Judicial (APJs) da Justiça Federal da 1ª Região (JF1) participaram do primeiro curso de formação e qualificação da categoria realizada pela Polícia Federal (PF) e pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os participantes fizeram parte do grupo de 81 alunos do curso, que tiveram aulas sobre armamento e tiro, defesa pessoal policial, técnicas de negociação, gestão de crise, operações de choque e palestra sobre direitos humanos com o conselheiro do CNJ Mário Guerreiro. O Curso de formação ocorreu na sede da Academia Nacional de Polícia em Brasília, e os conteúdos foram ministrados por um grupo de agentes da PF e autoridades em segurança institucional de tribunais superiores e do próprio CNJ. As atividades de formação tiveram carga horária de 172 horas, pididas em aulas¿práticas e teóricas ficando disponibilizado o material de estudo para consulta na modalidade de Estudo a Distância (EAD). Entre os nove participantes da 1ª Região que já concluíram a formação, estão os servidores Marcelo Tito Costa de Brito, da Seção Judiciária de Roraima (SJ\RR); Murilo Oliveira Nascimento, da Subseção Judiciária de Ilhéus/Bahia; Paulo Cesar Araujo Costa, Gustavo Lima e Silva da Costa, Lucas Guimarães Corrêa, da Seção Judiciária do Distrito Federal (SJ\DF); Jamilton Antônio Bitencourt Guedes, da Seção Judiciária de Minas Gerais (SJ\MG); Carter Carlos Oliveira do Nascimento, da Subseção Judiciária de Corrente/Piauí; além de Carlos Alberto Guedes Jr e Silvanildo Faria, do TRF1. Na ocasião, Carlos Alberto Guedes disse ser a preparação muito importante para o grupo, pois, segundo ele, ajuda a uniformizar os procedimentos, conhecer e unir a categoria, possibilitando o trabalho em conjunto para que, no futuro, eles possam criar a própria doutrina de atuação, como a PF e a PRF fizeram. O Agente da Policia Judicial acrescentou, ainda, que a formação só traz impactos positivos, tanto para a categoria como para o Judiciário. “Para muitos que ainda estão acomodados, sem treinamento adequado, e outros com técnicas obsoletas, funciona como um estímulo muito forte à busca de melhores resultados no trabalho, e um grande empurrão, uma grande força policial que ainda não tínhamos noção que éramos, temos um papel muito importante para o País”, concluiu Guedes. De acordo com o previsto no artigo 96 da Constituição Federal de 1988 e a regulamentação da Resolução CNJ 344/2020, a função principal dos APJs é garantir a segurança dos magistrados, unidades judiciais e administrativas, servidores, jurisdicionados e demais ativos da justiça. Segundo o documento, a categoria ainda tem o compromisso e dever de escoltar magistrados sob risco e executar ações de proteção de oficiais de justiça no cumprimento de mandados, pois a Polícia Judicial é o serviço auxiliar do Poder Judiciário. SR Assessoria de Comunicação Social Tribunal Regional Federal da 1ª Região 
21/09/2021 (00:00)

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