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Acusado de matar enfermeira é condenado a mais de 18 anos

Os jurados da 1ª Vara do Júri da Capital, presidida pelo juiz Edmar Silva Pereira, votaram, nesta quarta-feira, 10, pela condenação de Diego Souza Assunção, de 30 anos, réu confesso da morte de Terezinha de Jesus de Souza Correa, enfermeira de 24 anos.   A pena base de 19 anos e seis meses aplicada ao réu foi reduzida em um ano pela confissão, sendo fixada em 18 anos e seis meses de reclusão a ser cumprida em regime inicial fechado.   O réu estava foragido desde a data do crime, com mandado de prisão decretado, e foi preso no último dia 31/07/2018, na cidade de Pinheiro/MA, sendo transferido ao Pará, onde vai permanecer preso para iniciar a execução da pena.   A decisão acompanhou a tese acusatória sustentada pelo promotor de Justiça José Rui de Almeida Barbosa, de que o réu foi autor de crime de homicídio motivado pela rejeição da vítima, que se negou a ter relações com ele.     A defesa do réu foi promovida pelo advogado Henrique Moreira Filho. O advogado sustentou a tese de homicídio privilegiado e disse que o réu agiu após ser provocado pela vítima. O advogado alegou, ainda, a previsão legal para obter uma pena menor, e que ambos estavam sob efeito de drogas com base nas declarações do réu.   Testemunhas ouvidas na fase da instrução do processo e que compareceram para depor, relataram que por volta das 20h, do dia 12/04/2014, a vítima saiu com amigos até a um bar localizado na praça do conjunto Cordeiro de Farias, onde permaneceram até seu fechamento.   Réu confessou o crime e alegou que foi provocado pela vítima   Em interrogatório o réu alegou que a vítima estava consumindo bebida e também queria droga. Terezinha Correa teria empurrado e derrubado uma motocicleta, pois Diego Assunção teria se recusado a conseguir mais droga para a jovem. Ele disse que não teve alternativa, pois ela teria ficado descontrolada, por isso efetuou os disparos que atingiram a vítima.      Os amigos de Terezinha Correa souberam, por testemunhas moradoras da área, que Diego Assunção dominava o tráfico na localidade e levou a jovem para uma área de ponto de venda de drogas. No local, o réu tentou manter relações com a vítima, que, por não aceitar, foi atingida com dois disparos de arma de fogo.  
Fonte:
TJ Para
10/10/2018 (00:00)

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